Diagnóstico de Mastite (CCS)

Diagnóstico de

Mastite Bovina:

Somaticell® CCS 

Como uma solução moderna e eficiente, o Somaticell® CCS foi desenvolvido para um diagnóstico ágil, preciso e versátil, que pode ser aplicado no campo para resultados imediatos no diagnóstico da mastite bovina. O kit permite a avaliação da amostra de leite com base em um conjunto que viabiliza a contagem instantânea das células somáticas e classificação da qualidade do leite.


O desempenho do Somaticell® CCS é comparável à contagem eletrônica realizada em laboratórios. Esse método permite o diagnóstico de mastite bovina clínica e subclínica, com precisão de 97% comprovada cientificamente e com resultados em menos de 3 minutos.

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O que é a mastite bovina?


Em resumo, a mastite bovina é uma doença inflamatória que acomete a glândula mamária das vacas. Essa inflamação pode ter diversas causas, seja pela ação de microorganismos (bactérias, fungos e vírus), por agentes químicos ou lesões físicas no úbere.

A mastite bovina é a principal doença que afeta a produção de leite. Os principais impactos negativos se manifestam através da perda da produtividade, perda de nutrientes, transmissão da doença para outras vacas e perda na qualidade do leite produzido.


A contagem de células somáticas (CCS) é essencial para que o produtor de leite consiga monitorar e garantir a produção da qualidade do leite  . Essa análise auxilia na identificação da mastite bovina subclinica, aumentando a  sanidade do rebanho, o potencial de conversão do leite produzido em derivados lácteos e o valor agregado para a venda.


Além disso, a CCS também permite que o produtor visualize de maneira clara e real o nível de sanidade de seu rebanho. Caso os testes de contagem demonstrem uma contagem alta de células somáticas, provavelmente o rebanho tem a sua produtividade comprometida.

O Método mais Moderno para Diagnóstico de Mastite

Diagnóstico da mastite a nível clínico e sub-clínico em menos de 3 minutos, aplicado diretamente no campo, com precisão de 97% cientificamente comprovada.

Simples e Rápido
Teste indireto e rápido para diagnosticar a mastite e quantificar as células somáticas no leite com base no aumento da viscosidade do leite, diretamente proporcional ao nível de mastite no gado.
Aumento na Produtividade
As perdas de produção podem chegar a 32% quando os valores estão acima de um milhão de células somáticas por mililitro de leite.
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Como diagnosticar a mastite bovina?


A mastite bovina pode ser transmitida para os animais de duas formas: transmissão contagiosa de uma vaca doente para uma sadia via ordenha e demais contatos nas regiões dos tetos (esta via de transmissão é chamada de mastite bovina contagiosa e as principais causadoras desta via são as bactérias gram-positivas),  ou por contaminação ambiental, via solo, esterco, utensílios de manejo, água e outros itens infectados, que é a mastite bovina ambiental.


Dentre as principais formas de diagnosticar a mastite bovina, a mais eficiente e utilizada nos rebanhos leiteiros comerciais é a contagem de células somáticas (CCS). Ao identificar a infecção, o próprio organismo das vacas ativa mecanismos de defesa para combater o problema.


Por ser uma doença infecciosa, a mastite bovina pode ser diagnosticada através da presença desses defensivos no leite: as células brancas, os leucócitos, também chamadas de células somáticas. Ao utilizar o método de CCS, os produtores conseguem identificar a doença com precisão e adotar estratégias de remediação em tempo hábil para amenizar os riscos de disseminação e prejuízos.

Mastite bovina clínica e subclinica


Além das diferentes vias de contaminação (ambiental e contagiosa), a mastite bovina também se divide em duas formas: a mastite bovina clínica e a mastite bovina subclinica. 


Mastite Bovina Clínica


A mastite bovina clínica apresenta sintomas de infecção visíveis em regiões como úberes e tetos, através de vermelhidões e inchaços. Além disso, ela também se manifesta por meio de alterações no leite, como a presença de pus ou grumos, o que facilita a sua identificação.


Mastite Bovina Subclinica


Já a mastite bovina subclinica não expressa sintomas aparentes, o que pode dificultar o diagnóstico precoce e aumentar os riscos de grandes perdas de produtividade e qualidade e de disseminação da doença no rebanho. Nesse caso, a doença não é diagnosticada a olho nu, podendo se manter por muito tempo sem ser diagnosticada e causando as maiores perdas de sanidade e econômicas na pecuária de leite, sendo identificada apenas através da contagem de células somáticas (CCS).


Em rebanhos leiteiros, a mastite bovina subclinica tende a ser dominante em relação à mastite clínica. A versão silenciosa da doença é um dos maiores desafios dos produtores de leite, que devem priorizar o planejamento estratégico e preventivo com a realização de testes de CSS recorrente e manejo correto com base nos resultados.

Como a mastite bovina afeta o produtor de leite?


A mastite bovina pode causar grandes perdas e prejuízos para o produtor de leite. A princípio, a presença da doença reduz a produtividade das vacas, fazendo com que elas produzam um volume menor de leite.


Além disso, a qualidade do leite oriundo dos animais doentes também é reduzida, principalmente nos casos de mastite bovina clínica, onde o leite coletado deve ser descartado. Os casos com sintomas aparentes também demandam cuidados médicos, como consultas veterinárias, exames e medicamentos. 


Em decorrência da doença, as vacas também podem morrer de maneira precoce. Tudo isso gera impactos nos custos de produção, afetando a margem de lucro e a rentabilidade do negócio.


Quando há a transmissão silenciosa para grande parte do rebanho, a redução significativa na produção de leite causa sérios impactos financeiros para o produtor. Adotar cuidados preventivos de manejo e diagnóstico da mastite bovina é a estratégia mais segura para evitar essa situação e conseguir remediá-la em tempo hábil para reduzir as perdas e prejuízos.

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Como a mastite bovina afeta o Laticínio?


A mastite bovina não só reduz a produtividade e o volume de leite, mas também a qualidade deste produto. Nos casos de mastite clínica, o leite tende a apresentar elementos indesejados como pus e grumos, o que revela a alta presença de bactérias e faz com que o produto deva ser descartado.


Uma boa forma de visualizar o impacto da mastite bovina para os laticínios é observar a relação entre a contagem de células somáticas e a produção de leite em rebanhos controlados pelo PATLQ, MONTREAL, CANADA:

CCS (x1.000 células/mL) Produção de leite (kg/vaca) Produtividade em relação à vaca saudável
< 200 6.170 100,00%
200 - 299 6.086 98,64%
300 - 399 5.899 95,61%
400 - 499 5.716 92,64%
500 - 749 5.496 89,08%
> 750 5.138 83,27%

Fonte: Monardes, 1984.

Na ocorrência da mastite bovina subclinica, apesar da ausência de sintomas, o leite desenvolve defeitos sensoriais como alteração no sabor e na textura do fluido. Características como sabor amargo e rancidez são causadas pela lipólise e proteólise do leite pasteurizado durante o seu processo de armazenamento.


A presença da infecção e a resposta imunológica das vacas à mastite bovina já é o suficiente para gerar alterações na composição do leite, como a concentração de gordura, proteína e lactose e também de minerais e enzimas. Além disso, a elevação da permeabilidade vascular durante a doença também aumenta o influxo de elementos do sangue para o leite.


A qualidade do leite oriundo de vacas com mastite bovina também é afetada por impactos na composição como mudanças na concentração de caseína, proteínas do soro e lactose.

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Depoimentos de Clientes Satisfeitos

Nossa Solução: o Somaticell® CCS


Ao entrar em contato com o reagente do Somaticell CCS, o leite sofre alteração de sua viscosidade de acordo com o volume de células somáticas. Desse modo, quanto maior for a viscosidade do leite, maior é a contagem de células somáticas e maior a probabilidade de infecção do gado por mastite bovina:

Ao investir em nossa solução, o produtor investe na proteção e no cuidado com os animais, garantindo o maior controle preventivo da qualidade do leite e da sanidade das vacas, maior produção de leite, menor uso de antibióticos, tendo como resultado um rebanho mais saudável e rentável e tomadas de decisão assertivas baseadas nos testes rotineiros para reduzir perdas e prejuízos.

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